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3 comentários:

  1. Estimado coltetivo negro,
    Quem fala e chrisitne douxami, amiga da debora do rio:). Sou pesquisadora do Labhoi, na UFF e do Institut des mondes africains na franca (EHESS).
    Lhe escrevo porque estou publicando minha tese de doutorado que defendi em 2001 e que estou atualizando sobre o teatro negro, do TEN de abdias nascimento ate hoje, em salvador, rio e Sao paulo. O livro vai sair na franca (na editora l harmathan) e traduzido no brasil (na confraria do ventos). Os dois nao sao comerciais e vao ser poucos exemplares.E mesmo para divulgar o trabalho dos militantes!

    E numa parte da tese falo de sao paulo e como atualizei ate hoje o trabalho falo de vcs coletivo negro! Consegui muito material na internet, entrevistas de vcs, fotos, filmes, etc...Consegui colocar os espetaculos de vcs, me baseiei em entrevistas de vcs no seu blog etc...
    Mas...sera que vcs teriam algumas fotos que poderia publicar, que o fotografo liberasse os direitos autorais?

    Agradeço desde ja pela sua colaboraçao pq da muito mais compreensao qdo a pessoa le e ve depois o espetaculo na foto....

    Atenciosamente

    Christine douxami

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  2. olá, boa tarde.
    Acabei de ligar a Teve e passando pelo canal TV Brasil tive a oportunidade de conhece-los. Na entrevista, um dos membros do grupo, citou cultura Afro-peruana(?). Estive no Peru, Arequipa, e o q mais chamou minha atenção foi a receptividade ao negro. O q recebi de convite para tirar fotos foi doidera. Assim, como também fui almoçar em um restaurante, com minha irmã, e não fomos atendidas,por sermos negras. Sobemos disso, por conta de uma senhora q estava no local e nos contou. A população negra no Peru, praticamente inexiste. E vcs falando em cultura afro peruano, me chamou a atenção. Gostaria de saber mais.
    Obrigada pela atenção.
    Abs.
    Maria Adélia-(madeliapauli@gmail.com)

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    Respostas
    1. Olá.

      Ficamos muito felizes com seu contato. Seu relato nos mostra quanto a questão racial é complexa... Que bom que foi bem recebida lá no Peru.
      Lamentamos e sofremos com o caso que narra e que vivenciou no restaurante, mas infelizmente, os racistas estão em toda parte até entre os povos oprimidos como é o nosso caso e o do Peru.

      Sobre as referências do ritmos afro-peruanos, vou encaminhar seu e-mail e mensagem para o nosso diretor musical, que é quem fala sobre isso no vídeo, e ele falará com você acerca disso.

      Obrigado pelo contato.

      Um abraço.

      Jé Oliveira.
      Coletivo Negro.

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