Em 2007, após a montagem do
experimento cênico “Um longo caminho que
vai de Zero à Ene”, de Timochenko Wehbi, dentro do curso de direção da Escola
Livre de Teatro de Santo André, Jé Oliveira, diretor da experimentação, começa
a fomentar junto com os então artistas-aprendizes Thaís Dias e Jefferson
Matias, a possibilidade de aprofundar a pesquisa que tinham realizado para
aquele trabalho, cujo pano de fundo era a invisibilidade social.
O desejo de continuar a debater e a fazer um teatro comprometido com questões poéticas-étnico-raciais, levou Jé Oliveira a convidar os também atores Raphael Garcia, da Escola de Arte Dramática da USP, Flávio Rodrigues e Aysha Nascimento, também da Escola Livre de Teatro de Santo André, a formarem um grupo de pesquisa que se voltasse para a situação socio-econômica e a produção estética do negro brasileiro. Do encontro destes artistas e destas vontades nasce, em 2008, o Coletivo Negro, grupo de afro-descendentes comprometidos com a investigação cênico-poética do imaginário construído em relação ao negro brasileiro.
Em 2009 fomos contemplados pelo PROAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo (edital de obras inéditas), que subsidiou o projeto “Quilombos Urbanos”. Este prêmio alicerçou nossa primeira montagem: Movimento Número 1: O Silêncio de Depois..., que esteve em cartaz na cidade de São Paulo em diversos lugares.
Em setembro deste mesmo ano, participamos de uma oficina exclusiva com o ator negro William Nadylam da cia do Peter Brook, em decorrência do convite feito pelo próprio ator e pelo grupo Capulanas de Arte Negra. Ainda em 2011 fomos selecionados pelo crítico e pesquisador de teatro Sebastião Milaré para participar de um documentário produzido pela Tv Sesc intitulado: Teatro e Circunstância. Ainda em 2011, no mês de novembro, por meio de nosso espetáculo: “Movimento Número 1: O Silêncio de Depois...”, obtivemos duas indicações no prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, nas seguintes categorias: Grupo Revelação e Melhor Elenco.
Em 2012, fomos contemplados na XXI Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, com o projeto "Celebrização do Homem Comum", em parceria com o coletivo CasadaLapa. Neste mesmo ano, também via contemplação em edital público, realizamos uma ocupação artística de três meses (setembro-novembro) com o cartaz da peça “Movimento Número 1: O Silêncio de Depois...” no TUSP ( Teatro da Universidade de São Paulo-USP).
Dos locais onde já nos apresentamos, destacam-se: Festival Internacional de Arte Negra "A cena tá preta" em Salvador, Escola Livre de Teatro de Santo André, FENTEPP (Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente), 8ª Mostra Cena Breve Curitiva e Sesi Vila das Mercês.
O desejo de continuar a debater e a fazer um teatro comprometido com questões poéticas-étnico-raciais, levou Jé Oliveira a convidar os também atores Raphael Garcia, da Escola de Arte Dramática da USP, Flávio Rodrigues e Aysha Nascimento, também da Escola Livre de Teatro de Santo André, a formarem um grupo de pesquisa que se voltasse para a situação socio-econômica e a produção estética do negro brasileiro. Do encontro destes artistas e destas vontades nasce, em 2008, o Coletivo Negro, grupo de afro-descendentes comprometidos com a investigação cênico-poética do imaginário construído em relação ao negro brasileiro.
Em 2009 fomos contemplados pelo PROAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo (edital de obras inéditas), que subsidiou o projeto “Quilombos Urbanos”. Este prêmio alicerçou nossa primeira montagem: Movimento Número 1: O Silêncio de Depois..., que esteve em cartaz na cidade de São Paulo em diversos lugares.
Em setembro deste mesmo ano, participamos de uma oficina exclusiva com o ator negro William Nadylam da cia do Peter Brook, em decorrência do convite feito pelo próprio ator e pelo grupo Capulanas de Arte Negra. Ainda em 2011 fomos selecionados pelo crítico e pesquisador de teatro Sebastião Milaré para participar de um documentário produzido pela Tv Sesc intitulado: Teatro e Circunstância. Ainda em 2011, no mês de novembro, por meio de nosso espetáculo: “Movimento Número 1: O Silêncio de Depois...”, obtivemos duas indicações no prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, nas seguintes categorias: Grupo Revelação e Melhor Elenco.
Em 2012, fomos contemplados na XXI Edição da Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, com o projeto "Celebrização do Homem Comum", em parceria com o coletivo CasadaLapa. Neste mesmo ano, também via contemplação em edital público, realizamos uma ocupação artística de três meses (setembro-novembro) com o cartaz da peça “Movimento Número 1: O Silêncio de Depois...” no TUSP ( Teatro da Universidade de São Paulo-USP).
Dos locais onde já nos apresentamos, destacam-se: Festival Internacional de Arte Negra "A cena tá preta" em Salvador, Escola Livre de Teatro de Santo André, FENTEPP (Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente), 8ª Mostra Cena Breve Curitiva e Sesi Vila das Mercês.
ola, sou um aluno da espm que faz parte do grupo de teatro da faculdade e quero começar um coletivo negro dentro da espm, gostaria muito de poder me encontrar com vocês e conversar sobre.
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